A ação, reivindicada pelo vereador Fernando Gomes (PCdoB), teve a participação de técnicos do DNOCS (Biólogo Herivelton César), IBAMA (Assis Daniel e Fernando Gomes), UFPI (Profº Marlieri Condé), SEMAR (Roseane Galeno), Secretaria Municipal de Meio Ambiente (Ribamar Silva e Aurilene) e representantes dos usuários da lagoa (Lili e Aloísio).
“A lagoa está com a sua água eutrofizada”, a afirmação vem do biólogo do Herivelto Cesar. "Muitos efeitos ecológicos podem surgir da eutrofização, sendo três principais impactos: a perda da biodiversidade, as alterações na composição das espécies (invasão de outras espécies) e a alteração da qualidade da água", concluiu Cesar.
É o caso em questão. A ação antrópica historicamente registrada é responsável pelos níveis de degradação pela qual sofre a Lagoa do Portinho. “A ação desenvolvida tem um aspecto essencial, não se trata apenas de um peixamento, foi discutido uma ação integrada de recuperação da lagoa”, pontuou Fernando Gomes.
O professor Marliere, da UFPI, através do curso de Engenharia de Pesca assumiu o compromisso de elaborar um projeto de monitoramento das espécies existentes e introduzidas na lagoa.
A Secretaria Municipal de Meio Ambiente, através do secretário Ribamar Silva recebeu a solicitação de estudo para análise da retirada da placa de sinalização de ataque de piranhas, que segundo os usuários, afasta os banhistas e prejudica a atividade comercial.
O DNOCS recebeu mais uma reivindicação: o vereador Fernando Gomes requereu mais 2,5 milhões de alevinos para serem introduzidos mensalmente de janeiro a dezembro de 2012, numa média de 200 mil/mês.
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